Artigo publicado na Revista Gestão & Saúde mostra o impacto econômico entre dois modelos de compras públicas: centralizado e descentralizado. Os autores são Jamille Soares Moreira Alves, Virgínia Angélica Silveira Reis, Flávio Clemente Deulefeu e Fernanda Gadelha Severino.
A pesquisa objetivou analisar o impacto econômico entre modelos de gestão de compra centralizada e descentralizada. Trata-se de um estudo descritivo, fundamentados em manuais operacionais e dados de compras de medicamentos de instituições da administração pública, uma com modelo de gestão de compras centralizada (GCC) e outra com modelo de gestão de compras descentralizado (GCD), no período de 2013 a 2015.
A Razão Custo-Efetividade Incremental (RCEI) foi calculada através média anual da diferença dos custos totais de cada modelo sobre diferença dos tempos operacionais. Analisou-se 14 medicamentos de maior aquisição conforme curva ABC. Quando multiplicado total adquirido por medicamento entre os modelos pelo preço médio do triênio, houve uma redução 30,23% na GCC. A média anual da diferença do total dos custos é R$ 24.124.183,42 e a diferença de tempo operacional 150 dias. A RCEI calculada foi R$160.827,89 por dia, significando menos custo e maior efetividade do GCC.
Com isso pode-se concluir que a GCC se mostrou mais eficiente, devido ter apresentado menor custo e menor tempo de aquisição no período analisado.
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